Ó bendito o que semeia livros, livros à mão


cheia... e faz o povo pensar!
O livro caindo n'alma é germe que faz a palma, é


chuva que faz o mar!


Castro Alves


quinta-feira, 17 de junho de 2010

A prática do registro

Reconheço-me como alguém que recebeu a dádiva divina da profissão ideal porque desenvolvo meu trabalho com uma satisfação sem tamanho! Ontem participei de uma reunião de coordenadores na SEDUC e posso neste momento tecer elogios à equipe de supervisão, em especial à formidável atuação de uma supervisora ao dramatizar a história Eros e Psique de Fernando Pessoa. Que espetáculo! A condução da reunião também não deixou a desejar e o assunto muito me agradou. Não sou demagoga, tampouco hipócrita portanto, quando estou insatisfeita tenho liberdade em publicar minha indignação como já registrei neste espaço. Neste momento legitimo apreço pela abordagem sobre as formas de registro que o coordenador deve articular. Analisamos alguns registros, delineamos nossos pareceres e debatemos características que devem ser consideradas ao registrar-se a prática pedagógica. Maravilha! Pessoalmente apreciei o tema, considere o objetivo deste blog: a prática do registro. Contudo não posso deixar de reconhecer o trabalho que a prática requer, entretanto observo que o efeito é a própria benesse tanto pessoal quanto profissional, pois como afirma Francis Bacon, conforme cabeçalho acima: A leitura torna o homem completo; A conservação torna-o ágil e o escrever dá-lhe precisão.

terça-feira, 15 de junho de 2010

Vai BRASIL!

Se depender da animação da escola, o Brasil já ganhou! Parece até véspera de feriadão. Ontem cismei de levar uma peruca, a vuvuzela, uma camiseta do Brasil, emprestei uma canga com desenho da bandeira e estava pronto o cenário: escalei o inspetor e uma auxiliar para o retrato individual. Dá trabalho, especialmente após as professoras solicitarem um novo dia para o retrato, considerando os faltosos. Eu não queria que a semana girasse em torno das fotos, mas elas convenceram-me crendo ser injusto uma vez que não avisamos os pais sobre estas. Tudo bem, minha intensão era justamente aproveitar a copa, a infância da criança que não voltará mais e registrar este momento tão sublime. Este ano tenho me importado mais com o registro fotográfico. A memória pode ser valorizada e confirmada por meio das imagens, pois como afirma Marguerite de Crayencour, "Quando se gosta da vida, gosta-se do passado, porque ele é o presente tal como sobreviveu na memória humana. " e na condição que estou, posso garantir essa memória para o futuro da criança de hoje. Como afirmo com convicção, O importante é fazer a criança feliz!